terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Mudança do clima força imigração humana

Estimativa diz que no mundo 24 milhões de pessoas já fugiram de suas casas por fatores ambientais.
A mudança climática já força pessoas a imigrar pelo mundo, afirmou a Organização Internacional para as Migrações (OIM) hoje, em relatório durante a conferência de Copenhague, na Dinamarca.
A OIM adverte também que os países mais pobres precisarão de apoio internacional para enfrentar essa tendência. O estudo afirma que movimentos em larga escala por causa de "mudança climática e deterioração ambiental" já estão ocorrendo.
Em nações como Etiópia, Mali, Burkina Faso e Senegal, já há movimentos populacionais "muito comuns" de populações em resposta à seca, afirmou o relatório.

Fonte: Agência Estado.

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

O sucesso das lojas-conceito

Em ambientes que reúnem experimentação e entretenimento, surge um modelo de loja que aposta na influência das marcas no estilo de vida do consumidor. Leia mais aqui

Oportunidade sustentável

Instituto Ethos discute como criar uma economia mais responsável a partir da crise financeira.

Oportunidade é a palavra mais repetida no programa da Conferência Internacional do Instituto Ethos, que ocorre neste mês de junho, em São Paulo. O tema principal do evento é a possibilidade de uma transformação econômica, aberta pela atual crise. O presidente do Instituto Ethos, Ricardo Young, aborda aqui alguns dos assuntos que dominam esse debate.

Será possível aliar retomada pós-crise com o uso responsável dos recursos naturais? É mais fácil olhar para a crise como o fim de um ciclo – e a retomada da economia como o início de um novo. Muitas pessoas já estão olhando para uma recuperação do crescimento ancorada em bases diferentes. É só ver a recente valorização dos serviços prestados pela Natureza, o posicionamento da Inglaterra frente às questões do clima, a postura do presidente Barack Obama no que se refere às energias limpas.

Esse movimento indica a possibilidade de um novo modelo econômico? Qual seria? Diria que ele tem três características fortes: a primeira é a busca pela baixa emissão de gases do efeito estufa; a segunda é a dissociação entre desenvolvimento e crescimento; e a terceira é uma mudança profunda de valores. Há uma consciência clara de que o mercado não dá mais conta – ou melhor, nunca deu – das dimensões social e ambiental.

Como investir em mudanças sem financiamento? Os governos terão de subsidiar? As pessoas me fazem essa pergunta como se fosse um obstáculo imenso, mas não é. Por exemplo: uma empresa diagnostica que existe uma demanda no mercado, mapeia essa demanda, faz o estudo de custo–benefício e coloca o processo produtivo em marcha. Essa é a lógica empresarial. Se as empresas veem que caminhamos para uma economia de baixa emissão de carbono, por que não fazer de acordo com esse princípio? Não custa mais. O melhor da inteligência empresarial não se dá quando a empresa se define pelas tendências de mercado, mas quando se antecipa a elas.

Com a crise, indústrias podem desaparecer. Como o Brasil está nessa corrida? Acho que mal. Não podemos mais apostar no petróleo, coisa que o governo ainda faz. Se continuar com essa visão, o país vai perder em cinco anos a vantagem competitiva que poderia ter na discussão de uma economia verde. Vamos ficar restritos às energias de biomassa e do etanol – e perder a corrida das energias solar, eólica e de correntes marítimas. Ainda é tempo. Mas só se nossa próxima gestão for no estilo Obama, algo que radicalize a posição estratégica do Brasil.



Fonte: Revista Época Negócios (Por Aline Ribeiro)

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Volkswagen e a “teoria da diversão” na Suécia

A Volkswagen criou uma iniciativa na Suécia, através do site Rolighetsteorin.se, para mostrar que a felicidade e a diversão é o melhor caminho para gerar mudanças e melhorias no mundo. Rolighetsteorin seria algo como Teoria da Diversão.



Mais informações no Brainstorm9

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Puma e Ferrari

Festival do Rio

A edição 2009 do Festival do Rio estará em toda a cidade de 24 de setembro a 8 de outubro.

O Festival do Rio é o maior festival de cinema do Brasil e da América Latina, com atenção e cobertura massivas da mídia. A cada ano, as principais produções dos festivais de Cannes, Sundance, Veneza e Berlim são apresentados ao público brasileiro durante o evento. Filmes inéditos no Brasil, com premieres internacionais, latino-americanas e nacionais, que confirmam a importância do Festival do Rio como porta de entrada para o cinema na América Latina e a maior vitrine para o cinema independente no Brasil.

Confira a programação.

terça-feira, 22 de setembro de 2009

O estresse está globalizado

Segundo um estudo conduzido pela socióloga americana Juliet Schor, os principais executivos americanos trabalham hoje 163 horas mensais a mais em relação a 1969 – o equivalente a quase um mês inteiro de labuta por ano. Na década de 80, conforme a mesma pesquisa, 55% dos líderes admitiam viver uma situação de grande estresse na vida profissional. Os dados atuais demonstram que o nível subiu par 75%. No Brasil, de acordo com Betania, os executivos do topo trabalham, em média, 14 horas a cada dia – número somente comparável ao do Brasil do início do século 20. A industrialização tardia do país fez com que, especialmente entre as décadas de 10 e 30, os trabalhadores brasileiros permanecessem 14 horas por dia confinados nas fábricas. Num certo sentido, os executivos de hoje trabalham ainda mais, considerando e-mails e celulares atendidos fora do expediente oficial. Isso equivale a 70 horas semanais. Para efeito de comparação, a Constituição brasileira de 1988 estabeleceu a jornada de 44 horas semanais – ou seja, os executivos do topo dedicam a suas companhias quase o dobro do tempo previsto pela lei vigente no país.

É inevitável associar o quadro de infelicidade ao ritmo global de trabalho. De acordo com um estudo da Harvard Business School, 70% dos americanos estão insatisfeitos com a intensidade de sua jornada de trabalho. Metade dos entrevistados considera improvável desfrutar uma vida saudável nessas circunstâncias. No japão, o índice de insatisfação aproxima-se de 80%, segundo levantamento da Universidade Metropolitana de Tóquio. Tudo isso explica o surgimento da expressão “extreme jobs” (trabalhos extremos). O termo refere-se às atividades que exigem dedicação 24 horas por dia dos profissionais mais graduados, responsabilidade por perdas e ganhos, prestação de contas a diversas pessoas (acionistas e, muitas vezes, chefes em outros países) e capacidade para enfrentar situações de grande tensão sem jamais denunciar nenhum sinal de fraqueza.

Em seu estudo, Betania expôs o que parece evidente, mas nem sempre é admitido: a falsidade do estereótipo de herói ou homem de aço no mundo corporativo. “Nos últimos anos, observei inúmeras manifestações de sofrimento e explosões espontâneas de tristeza de líderes importantes”, afirma ela. “A versão oficial de que eram irremediavelmente felizes precisava ser desfeita”. Betania testemunhou cenas comoventes. Presidentes em momentos de fragilidade emocional. Alguns choraram (sim, presidentes de empresas também choram). Lamentos eloqüentes contra o tempo perdido com o excesso de trabalho. Pela dedicação que ofereçam às empresas, todos eles são recompensados com status, poder e dinheiro. Mas o tempo passa e, após longos anos de árdua batalha para obter sucesso profissional, eles se perguntam se isso era mesmo o mais importante. “Chega um momento em que todo ser humano depara com uma questão fundamental: se é ou se foi feliz ou não”, disse à Época NEGÓCIOS o historiador inglês Stuart Walton , autor de Uma História das Emoções, publicado recentemente no Brasil pela Editora Record. No livro, Walton examina aquelas emoções que considera primordiais (como medo, raiva, tristeza e felicidade) e as relaciona à vida moderna. Em um mundo afeito a mudanças velozes que obrigam os profissionais a se desdobrar em inúmeras atribuições cotidianas, quem se destaca são justamente aqueles que mais se entregam ao que ele chama d “frenesi mundano”. Trabalham intensamente, têm ambição desmedida, são competitivos ao extremo e gladiadores dispostos a sobreviver num ambiente marcado pela escassez de companheiros e amizade. “De alguma forma, a vida cobrará seu tributo e o preço pago por essas pessoas, muitas vezes, é a infelicidade”, diz Walton.

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

A integração entre a comunicação e as relações de consumo

Vejam que informação interessante: 76% dos consumidores preveem gastar o mesmo ou ainda mais em produtos verdes, indicando uma tendência de maior crescimento de mercado nesse nicho, principalmente os produtos de menor valor. Esse dado foi apresentado pela chefe de Sustentabilidade da agência de RP Cohn & Wolfe, Annie Longsworth, no Sustainable Brands 2009 (SB09), ao informar que os três principais grupos com o maior potencial de mudanças de hábitos de consumo são as mulheres, os CEOs e, principalmente, os jovens. Cá pra nós, essa não é uma tendência que já não houvesse sido apontada pelo mercado ou pela academia, portanto, não nos causa muita surpresa.

Mas ela traz uma reflexão muito interessante para os profissionais de comunicação, uma vez que os jovens pesquisados entendem que o século 21 precisa aprender a lidar com um planeta cheio de problemas que comprometem o futuro da civilização. Sob outra perspectiva, as mães estão abraçando a sustentabilidade como causa por se preocuparem com o bem-estar e a saúde da família, e os CEOs se preocupam em quantificar o prejuízo por acreditarem que a mudança climática é real. Portanto, as relações de consumo de cada um desses grupos se diferem e passam a se associar a um conjunto de categorias, como o risco, a confiança e a percepção de segurança, temas que já discutimos em um artigo anterior.

E em que momento ocorre a integração entre comunicação e relações de consumo? A discussão sobre sustentabilidade evidencia que há uma nova maneira de compreender os impactos da vida moderna. Ainda que não busquemos culpados, apontemos novos caminhos ou levantemos questões polêmicas, torna-se cada vez mais importante que os profissionais de comunicação sejam capazes de atuar fortalecendo a rede de confiança que ajuda a traduzir os ambientes em que vivemos. O profissional de comunicação torna-se um facilitador para o conhecimento, essencial para a tomada de decisão do consumidor, contribuindo para uma vida moderna mais tranquila.

O consumo tem caráter elusivo, mas é inegável que é uma prática social plural, multifacetada e com características culturais. Os bens e os produtos consumidos nos alimentam, matam nossa sede, ajudam a construir identidades e status por seu caráter simbólico, entre muitos outros fatores. O consumidor pode até ser o comprador, mas a relação com esse sujeito se estende ao como se consome e com quais objetivos. O conjunto de informações e saberes do consumidor também modela e orienta suas escolhas, já que o consumo não se restringe ao sentido racional e econômico do mercado de trocas.

Em tempos sustentáveis, jornalistas precisam definir seu papel de mediadores éticos e imparciais dos fatos ao apresentar informações, complexas ou não, sobre o sistema produtivo e o consumidor. Os profissionais de relações públicas percebem que não é mais suficiente produzir e disseminar conteúdo sobre seus clientes, mas saber monitorar notícias positivas e negativas em tempo real, contribuindo para novos padrões de atitudes e respostas. Ainda que o produto seja de qualidade, verde e com grande potencial mercadológico, já não basta que os publicitários sejam criativos, pois precisam criar campanhas que incorporem uma realidade de novos valores para seduzir o consumidor.

A boa notícia é que o profissional de comunicação não é o único chamado a se transformar. E tudo fica mais fácil se compreendermos que a comunicação não fica nem melhor e nem pior, apenas diferente.

Por Flávia Galindo: mestre e professora do curso de administração da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) e integra o Conselho Editorial da Revista Comunicação 360º.

terça-feira, 8 de setembro de 2009

O poder de cada gigante

RWE Energy Giant from Andrés Rosas Hott on Vimeo.

"É muito fácil fazer grandes coisas acontecerem quando se é um gigante". Esse é slogan da empresa alemã fornecedora de energia RWE. Além de fofo, o vídeo publicitário nos faz pensar em quantos gigantes temos em nosso país e o quanto cada um deles poderia fazer para tornar a matriz energética do Brasil ainda mais limpa.

Na semana retrasada, mais de 20 gigantes brasileiras se comprometeram, em carta aberta ao governo federal, a reduzirem suas emissões de carbono para contribuírem no combate às mudanças climáticas. Elas ainda cobraram que o poder público assuma um compromisso mais efetivo no corte nacional de emissões nas negociações do clima em Copenhague, no final do ano, durante a 15ª COP – Conferência das Partes.

Em esferas menores, cada um de nós é um gigante e tem poder de influenciar pessoas e decisões à nossa volta, além de escolher os representantes do país por meio do voto.
Não abra mão do seu poder...

Saint Étienne - Cidade do Design

De 3 a 27 de setembro, no CCBB 1º Andar - Salas A, B, C e D

Como parte das comemorações do Ano da França no Brasil, o CCBB traz para o Rio de Janeiro Saint Etienne - Cidade do Design, uma mostra inovadora sobre design, tecnologia e sustentabilidade da célebre Cité du Design Saint-Étienne.
A exposição apresenta objetos e peças de design de novos artistas franceses, com destaque para o trabalho John Tackara que aborda uma visão sócio-ecológica da arquitetura e do meio ambiente.

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Até quando você agüenta a PRESSÃO 2 e 3

Fechando a "trilogia" Até quando você agüenta a pressão, publico as duas imagens restantes. Essa série faz parte do projeto Superurgente,que ainda está em fase de criação. Superurgente expõe o mundo contemporâneo e a sociedade de consumo. Fala do tempo, do pouco tempo, das urgências, das falsas urgências, das necessidades e das ansiedades.


Art & Copy

Nada de blockbusters hollywoodianos, o filme que você vai querer assistir nesse mês de agosto é “Art & Copy”. Dirigido por Doug Pray, é um documentário sobre propaganda, sim, essa criatividade em série (muitas vezes nem tão criativa assim) que invade nossas vidas.

Pray conversou com uma porrada de grandes nomes da indústria, para traçar um cenário de influência e impacto da publicidade na nossa cultura. Passando pela chamada revolução criativa da década de 1960 e chegando até os dias de hoje, o filme mostra porque pessoas com espírito rebelde e criativo acabaram caindo em um negócio geralmente associado com mediocridade e manipulação.

Segundo o próprio Doug Pray, sua intenção com “Art & Copy” é influenciar artistas e escritores a criarem algo mais significativo, social e divertido. Vai um pouco pro lado daquela teoria de que todo publicitário é um artista frustrado. Lee Clow, Dan Wieden, David Kennedy, Rich Silverstein e Jeff Goodby são alguns dos entrevistados por Pray: “11 pessoas que você provavelmente não conhece, mas que afetam a sua vida”.

“Art & Copy” estréia em cidades selecionadas nos EUA no dia 21 de agosto. No Brasil, sem previsão, provavelmente nem deve passar pelos cinemas daqui.

05 de Novembro de 2009. Simpósios Internacional e Brasileiro sobre Design Sustentável

Mais importante evento científico da América do Sul sobre design sustentável, o Simpósio Internacional sobre Design Sustentável (ISSD), organizado em conjunto com o Simpósio Brasileiro de Design Sustentável (SBDS), já tem data programada: dias 5 e 6 novembro, na Universidade Anhembi Morumbi, em São Paulo.

O evento, que já conta com quatro palestrantes estrangeiros confirmados, visa reunir design profissionais, acadêmicos, governo e indústria para discutir conceitos, ferramentas e metodologias sobre a concepção contribuição para uma sociedade mais sustentável.

Simpósio tem o apoio do Programa Ambiental das Nações Unidas (UNEP), da Associação de Ensino e Pesquisa de Nível Superior de Design do Brasil (AEND | Brasil) e da Rede Brasil de Design Sustentável.

A coordenação científica é do professor Aguinaldo dos Santos, da Universidade Federal do Paraná. Informações pelo e-mail asantos@ufpr.br .

Conceito: O que é sustentabilidade?

Sustentabilidade é um conceito sistêmico, relacionado com a continuidade dos aspectos econômicos, sociais, culturais e ambientais da sociedade humana.

Propõe-se a ser um meio de configurar a civilização e atividade humanas, de tal forma que a sociedade, os seus membros e as suas economias possam preencher as suas necessidades e expressar o seu maior potencial no presente, e ao mesmo tempo preservar a biodiversidade e os ecossistemas naturais, planejando e agindo de forma a atingir pró-eficiência na manutenção indefinida desses ideais.

A sustentabilidade abrange vários níveis de organização, desde a vizinhança local até o planeta inteiro.

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Show: Ricardo Silveira Trio

Para quem gosta de boa música, Ricardo Silveira Trio se apresenta na Sala Municipal Baden Powell, sábado, dia 15 de agosto às 20h. Informações: (21)2548-0421/0492. [+] em http://www.ricardosilveira.com .

terça-feira, 4 de agosto de 2009

Modest Mouse lança clipe dirigido por Heath Ledger

O ator, morto em 2008, idealizou a animação, que mostra baleias na caça predatória de humanos. Veja abaixo.

Orquestra Leviana na Sala Baden Powell com participação especial do Miltinho, do MPB4.

No dia 14 de agosto, sexta-feira, às 20h, a Orquestra Leviana fará show na Sala Baden Powell, em Copacabana.
O show contará com a participação especial do Miltinho, do MPB4. Integrante do MPB4 desde o seu surgimento, há 45 anos, Miltinho é autor de canções como "Cicatrizes" (com Paulo César Pinheiro) e "Angélica" (com Chico Buarque), além de ter feito a versão em português para "Por quem merece o amor", de Silvio Rodriguez.
Ingressos a R$ 10,00.
Lista amiga a R$ 5,00 (e.mail para
contato@bateiacultura.com.br)

Até quando você agüenta a PRESSÃO?


Download aqui.

Só design não basta

O que queremos criar são situações onde você fale com pessoas que conversem com você. Situações em que os ouvidos são tão importantes quanto os olhos, onde a palavra escrita e a imagem ficam esquecidas na conversa.
E então temos uma idéia central: RESPONSA - HABILIDADE

Estamos falando de situações sociais nas quais pessoas com um talento específico, uma paixão específica ou uma habilidade profissional – seja ela fotografia, arte, escrita, design gráfico, música ou poesia - possam fazer parte de um movimento de expressão colaborativo de maneira a acrescentar alguma coisa sem dominar e sem distorcer o processo.
Esse tipo de movimento te leva além da identidade de designer – quando realmente funciona, pode ser espalhar em todas as direções, abrir novos espaços em instituições, até tornar possíveis mudanças no seu trabalho, com clientes, em situações na universidade e daí por diante. É uma maneira de sair da camisa de força de um assalariado, de um cidadão-consumidor.

Mas para pessoas com talentos específicos como designers gráficos, envolve uma responsabilidade real. Porque designers têm um papel importante em movimentos sociais, que é o tornar visíveis os objetivos de atividade em grupo, precisamente de modo a encorajar a continuação do processo.

O design num grupo ativista ou um movimento social sempre vai ser uma questão de tática, o que quer dizer trabalhar a partir de uma posição de fraqueza, onde você não tem as chaves para todas as portas e não pode ter planos estratégicos com uma visão muito ampla. Significa improvisar, encontrar materiais e expressões inesperados que possam auxiliar na liberação de um poder de colaboração que vai muito além dos objetos que você possa imaginar e construir.

O design em situações assim é um sucesso quando o designer desaparece e o usuário toma frente. É assim que tática de design tem um impacto social sem todos os recursos e estratégias de governo ou grandes corporações.

Então o que está por trás disso tudo? Por que uns malucos usam todo o seu tempo livre fazendo algo pelo qual não serão pagos e onde ainda tendem a desaparecer, não como indivíduos, mas como estrelas e assinaturas?

O negócio é que isso pode mudar a sua vida. Pode te ensinar o significado de responsabilidade, te tirar da sua redoma e te jogar em situações de colaboração social e confronto. É isso que queremos dizer com design gráfico politicamente engajado, ou pelo menos esse é o começo da história de alguma forma.


De Brian Holmes, Sandy Kaltenborn, Tony Credeland , extraído de “Design is not enough” publicado no Declarations of [inter]dependence e simpósio de design "the im[media]cy" que aconteceu em Montreal, Québec, Canada, na semana de 22 a 28 de outubro, 2001.

Seminário de Marketing e Relacionamento com Clientes

São Paulo - 20 e 21 de agosto

A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) vai reunir, em agosto, durante o Seminário de Marketing e Relacionamento com Clientes (Semarc), executivos como Ricardo Guimarães, presidente da Thymus Branding; Charles Bezerra, diretor-executivo do GAD Consultoria; André Matarazzo, sócio-diretor da Gringo Agência Interativa; Pedro Cabral, presidente da Agência Click e Max Petrucci, presidente da Agência Garage Interactive Marketing. O objetivo é conhecer de perto as novas gerações do marketing via Internet, movido à interatividade, colaboração, campanhas virais, sustentabilidade, comunidades virtuais e estratégias de construção de marca.
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aqui e saiba todas as informações sobre este evento.

Encontro de Blogueiros Publicitários

São Paulo - 8 de agosto

Evento irá reunir os principais blogueiros e publicitários do país para discutir as últimas tendências do mercado de comunicação e internet
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terça-feira, 9 de junho de 2009

Novidades no Site!

Tudo mudou em maio. Então aproveitamos para dar uma sacudida no site também. Ainda não é a tão prometida expansão, mas criamos novas secções e atualizamos portfólio. O destaque vai para a secção PARCERIA, e o item COLABORADORES, onde reforçamos o espírito de entre ajuda da Vila. Somos freelas, mas não estamos sozinhos. Quem tiver um tempo, pode conferir em http://www.buenavila.com/.

quarta-feira, 29 de abril de 2009

Nota 10

Outro trabalho bem divertido, foi a criação e animação de intervenções gráficas para o programa Nota 10 do Canal Futura. Para esse, contamos com a ajuda de Paulo Mello, Fabio Meireles e Fábio Araújo. Esse é o espírito da Vila! Somos freelas mas não estamos sozinhos! Assim vamos prosperando!




Agora vai!

Conforme prometido, aqui estamos para publicar alguns dos trabalhos que foram responsáveis pelo jejum de palavras no blog nos últimos meses. O destaque vai para quatro sites desenvolvidos em parceria com a Hiato FC. São eles: Oi Noites Cariocas, Ilha de Itanhangá, Hospital Rios Dor e Aventura. Abaixo os links para quem quiser dar uma conferida de perto.

http://www.oinoitescariocas.com.br/
http://www.ilhadeitanhanga.com.br/verao2009
http://www.redelabsdor.com.br/riosdor
http://www.aventuraentretenimento.com.br/




terça-feira, 3 de março de 2009

Novidades Em Breve

Nossa! Quanto tempo!
4 meses depois do último comentário, estamos aqui, tentando registrar alguma coisa. Mas ainda não será dessa vez...rrrsss
Uma sucessão de trabalhos (que bom!) que aconteceram desde o final do ano passado, nos deixaram atolados demais para atualizar nosso blog. Bom, em função desse volume todo, novidades não vão faltar. Mas não hoje. Semana que vem talvez. Bom, com certeza, em breve!